quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ele Escolheu os Cravos


O que levaria um Pai
A entregar e dar a vida
Do seu próprio filho?
O que levaria um filho
A obedecer seu Pai
Se entregando a morte?
Mesmo sendo Deus se doou
Da cruz não fugiu
Ele me amou de tal maneira
Que escolheu os cravos.
A mão que segurou o martelo
Era a mão de Deus
Os cravos que feriram seu corpo
Eram meus e seus.

Composição: Fernanda Brum, Emerson Pinheiro e Livinston Farias

domingo, 20 de junho de 2010

Quem são os bem-aventurados?


Mateus 5.1-11 E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;  Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;  Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;  Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;  Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Clame a Deus na Angústia


Salmo 102.1-2 “Ouve, Senhor, a minha súplica e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos no dia em que eu clamar e dá-te pressa em acudir-me”. Esse trecho exemplifica um momento de angústia do salmista, mas também um instante de esperança em Deus.

Todos temos os nossos dias de angústia, aqueles em que uma má notícia bate à porta, em que o telefone toca com palavras que não queríamos escutar, os dias em que a vida parece nos estar pregando uma peça. Há outras angústias, também, as que ocorrem quando nos sentimos incompreendidos e desvalorizados. É comum, por exemplo, que as pessoas em quem mais confiamos sejam as que mais nos machucam. Esses momentos certamente roubam a nossa alegria, deixando-nos abatidos, com um peso sobre as costas que, por vezes, chegam mesmo a impedir a nossa caminhada.

Nesses momentos precisamos ser acudidos por Deus, precisamos ver a sua graça se manifestar a ponto de transformar o nosso estado de espírito, de modo a que a esperança brote novamente no nosso coração. Mas é preciso clamar. É necessário uma atitude semelhante à do salmista, de súplica diante do Altíssimo e exposição, sem restrições, de tudo o que nos perturba e deve ser mudado.

Afinal, as angústias não podem durar para sempre e poderão ter uma vida ainda mais curta se atentarmos para o que a Bíblia ensina. Quando clamamos, voltamo-nos para Deus, entendemos o quanto somos importantes e amados e, naturalmente, começamos a ter uma ótica diferenciada, começamos a nos enxergar como Deus nos enxerga e dar a nós mesmos o valor que Ele nos dá.

Deus nos ensina a considerarmos a nós mesmos como seus filhos, como pessoas especiais, cheias de dons e talentos, o que talvez não conseguíssemos quando na dependência do reconhecimento humano. Pense, então, que o seu clamor vai produzir aquilo de que realmente necessita, a palavra do céu, que lhe trará a verdadeira alegria. Ela certamente vai transformar o seu viver.

Ap. Rina

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Portas Poderosas de Deus

Quando Deus põe Seu plano em prática nada nem ninguém pode impedir que sejamos abençoados. Lutas e tribulações até podem surgir, mas se estivermos firmes e convicto na promessa entraremos pela porta excelente que o Senhor nos abriu.

Apocalipse 3.7-8
E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.

domingo, 24 de janeiro de 2010

O Tempo Perdido



Quando estamos no centro da vontade de Deus tudo vai bem. As portas se abrem, andamos em vitória, somos honrados, enfim, vivemos dias abençoados. Não menosprezando as adversidades e provações que fazem parte do propósito de Deus em nossa caminhada, mas até isso passa a ser bem compreendido e encarado.

O problema é quando nos esquecemos desses princípios e “deixamos a vida nos levar”, aí então começa o problema. A carnalidade toma o espaço que outrora era ocupado pela fé, sem nos apercebermos passamos a ser racionais procurando explicações humanas e naturais para situações de origem espiritual. Aceitamos coisas que achávamos absurdas e nosso coração vai se cauterizando. Diante das lutas e dificuldades com uma postura carnal colhemos frutos muitas vezes amargos e isso se torna um circulo vicioso.

É desagradável olhar para trás e lembrar das “burradas” que cometemos e pensar que aquele tempo foi desperdiçado, pois poderíamos tê-lo aproveitado melhor tomando atitudes sábias que nos teriam colocado em vitória.